Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unesc.net/handle/1/8595
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTomasi, Cristiane Damiani-
dc.contributor.authorRomanha, Jussara-
dc.contributor.authorMedeiros, Thais-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2021-06-01T18:53:24Z-
dc.date.available2021-06-01T18:53:24Z-
dc.date.created2017-06-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/8595-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado para obtenção do grau de Bacharel no Curso de Enfermagem, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractEntre os maiores problemas da assistência hospitalar está a ocorrência de eventos adversos. A portaria 529/2013 busca obrigar as instituições prestadoras de cuidados de saúde instituir um núcleo de segurança do paciente com o intuito de estudar e sanar possíveis causas de eventos adversos que possam causar danos ou não ao paciente. Cada vez mais se faz necessário a busca por segurança levando em consideração os ambientes mais complexos de uma instituição hospitalar como é o caso da UTI que por prestar atendimento a pacientes sujeitos a constantes alterações no quadro de saúde e iminente risco de morte é um ambiente ideal para a avaliação da cultura de segurança do paciente na perspectiva da equipe de enfermagem. A utilização do questionário criado pela Agência de Investigação e Qualidade em Saúde (Agency for Health care Research and Quality - AHRQ) dos Estados Unidos em 2004 é uma importante ferramenta visto que avalia múltiplas dimensões desta cultura possibilitando a comparação dos estudos que utilizam esse instrumento em diversos países em que são disponibilizados. Após a avaliação dos resultados foi possível constatar que os profissionais acreditam que podem proporcionar um ambiente mais seguro ao paciente e que a instituição e chefias permitem e informam sobre todas as técnicas relativas a segurança do paciente. Porém as informações cruciais para o cuidado do paciente ainda não estão atribuídas a uma cultura, pois muitas informações se perdem de um plantão para outro. Outro fator negativo quanto a cultura de segurança é que a instituição estudada ainda tem um instinto mais punitivo que educativo sobre os erros ou eventos notificados segundo os profissionais que responderam ao questionário. Contudo concluiu-se que a instituição tem todas as ferramentas para desenvolver uma cultura de segurança eficaz e benéfica ao paciente, mas precisa rever alguns processos para que não sejam falhos ou motivo de punição aos profissionais.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSegurança do pacientept_BR
dc.subjectUnidade de terapia intensivapt_BR
dc.subjectEquipe de enfermagempt_BR
dc.titleCultura de segurança do paciente em terapia intensiva: uma perspectiva da equipe de enfermagempt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso (ENF)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Restrição de acesso.pdfTCC3,29 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.