Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unesc.net/handle/1/5776
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAmaral, Patrícia de Aguiar-
dc.contributor.authorFloriano, Sabrina-
dc.contributor.otherMoreti, Tiago-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2018-04-10T21:37:23Z-
dc.date.available2018-04-10T21:37:23Z-
dc.date.created2017-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/5776-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Ciências Biológicas, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractOs mosquitos da família Culicidae Aedes aegypti e Aedes albopictus são potenciais transmissores de doenças e por este fato de grande interesse a saúde pública, causando danos à economia, ao meio ambiente. Cada região tem suas características climáticas, geográficas e as populações dos vetores podem apresentar características biológicas diferentes das populações de uma região para a outras regiões. O conhecimento e identificação dos criadouros são de fundamental importância para o controle de qualquer espécie de mosquito. Portanto, a presente pesquisa mostra a influência como a variação do clima, pluviosidade e diversidade de criadouros frequentados por Aedes aegypti e Aedes albopictus nos municípios de Cocal do Sul, Criciúma e Içara no período de janeiro de 2014 a marco de 2016 e sua possível relação na expansão destes vetores. Para este estudo foi utilizado os dados das atividades de vigilância (DIVE-SC) e controle dos insetos vetores executadas pelos agentes de campo. Os dados foram compilados no sistema de informações Vigilantos. Os maiores registros de focos de Aedes aegypti foram no município de Içara no ano de 2014 com 13 focos e 2015 com 57 focos e 2016 com 33 focos, e na forma aquática em 2014 com 90, 2015 com 220 e 2016 com 213. As ocorrências apresentaram maiores registros no período do Verão sendo o depósito de preferência ao grupo D2 (lixos, sucatas, etc.) com 65 registros (46,1%) e nas amadilhas do tipo Larvitrampas com 52 (36,9%) registros. Em 2015, o mês de abril apresentou maior ocorrência de vetores com 86 vetores. Aedes albopictus presentou maior número de ocorrências nas formas aquáticas no período de verão. Após análise destes dados pode-se concluir que o aumento do número de indivíduos de ambas as espécies flutua na dependência das condições climáticas, onde o aumento da temperatura mínima e da pluviosidade são condições determinantes para a proliferação destes mosquitos. Estas condições favorecem o aumento do número de criadouros disponíveis, assim como o desenvolvimento do vetor.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectVetores transmissores de doençaspt_BR
dc.subjectMosquitos como transmissores de doenças – Fatores climáticospt_BR
dc.subjectAedes aegyptipt_BR
dc.subjectAedes albopictuspt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.titleInfluência da pluviosidade, temperatura ambiente e diversidade de criadouros no desenvolvimento de aedes aegypti (linnaeus 1762) e aedes albopictus (skuse 1894) em três municípios do sul de Santa Catarinapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (CBI Bacharelado)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
SABRINA FLORIANO.pdfTCC1,99 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.